Moçambique e as Mudanças Climáticas

A mudanças climáticas é uma realidade global que veio para ficar. As nações de todo mundo tem se preocupa em desenvolver acções que tem objectivo minimizar o impacto desse fenómeno.

Essas acções deverão estar viradas a adaptação e mitigação de um problema que fica claro que e irreversível onde os países em Desenvolvimento apresentam um perfil maior de risco devido a limitações com que concerne a capacidade de implementação de tecnologias para a adaptação ao cenário.

A vulnerabilidade desses países faz se sentir quando fenómenos meteorológicos acontecem e que acabam se transformando em desastres, quando de destrói infra-estruturas sociais e económicas da população.

Isto acontece numa altura em que estes países tem um impacto reduzido em termos de contribuição na emissão de gases de efeito de estufa que tem provocado o aquecimento global e consequentemente mudança climática.

Apesar desta realidade tem sido países que tem sofrido maiores impactos desses fenómenos já que os impactos, não tem fronteiras territoriais.

É no contexto de partilhar as acções que são desenvolvidas em Moçambique que se cria de esta categoria de artigos denominada Moçambique e as Mudanças Climáticas.

De acordo com a FAO (2009), a localização geográfica de Moçambique faz com que ele seja vulnerável a eventos extremos tais como secas, cheias e ciclones tropicais dai que é possível notar-se um esforço muito grande ao nível do país na implementação de projectos e programas tendentes a minimização de impactos.

Para além de secas prolongadas, o país é vulnerável igualmente aos ciclones, cheias e inundações, onde a frequência, magnitude e severidade destes eventos poderão aumentar devido às mudanças climáticas.

A situação real do país, mostra que 58% da população está exposta a pelos menos duas ameaças naturais (Banco Mundial, 2019).

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